segunda-feira, 22 de maio de 2017

O DINÁSTICO PRIMITIVO

Nome: Lucas Alves,Anderson Miguel 
 Turma:A1    cea             
                       O Dinástico Primitivo

  • O período chamado de Dinástico Primitivo, iria de 3050 a 2696 a.C; alguns o chamam de Dinástico Antigo, outros de Período Arcaico.

  • A I Dinastia apresenta, na sua reconstituição, um alto grau de complexidade. 

  • Na Pedra de Palermo, o pedaço referente ao primeiro faraó está faltando.

  •  No Papiro de Turim,consta que o primeiro faraó do Egito chamou-se Menés.

  •  Como os demais faraós dessa I Dinastia, as informações sobre o seu reinado são esparsas e incompleta,o nome Khent aparece na Lista de Manethón.

  • Já na tumba, ou cenotáfio, de Abydos, nas tabuletas Serej, encontradas por Petrie, o signo que aparece entre o falcão da parte superior e a fachada do palácio.


  • Dinástico Primitivo se fazia, entre a realeza e o deus Hórus. 

  • Dinastia mandaram construir esse tipo de monumento funerário,como foi comentado anteriormente, chegou-se a duvidar que o rei foi enterrado no local.

  • Uma vez que objetos com seu nome aparecem em sepulturas de Sakkara, no Norte.


  • Uma situação que várias vezes vai se repetir na história política do Egito Antigo é o término conflituado de uma dinastia.

  • Depois do aparentemente próspero governo de Udimu (atestado pela quantidade relativamente grande de objetos encontrados em sua sepultura), o trono foi ocupado por Anedjib (Miebis). 

  • A reconstituição da história da II Dinastia são ainda mais escassas do que aquelas.

  • Manethón afirmou que a III Dinastia iniciou com a morte de Cassenquevi, o último rei da II Dinastia. 

  •  Pirâmide de Degraus foi o primeiro edifício inteiramente de pedra levantado no Egito.


  •  A função religiosa por trás das coisas que ocorrem sempre tem mais de um fator que influencia no que acontece.

  • A função política ao lado do seu viés religioso, também existia aquele que poderíamos chamar de “político”, ou de “simbólico”. 

  • A função ideológica Seria aquela função de, durante sua construção, passar-se a ideia de que ali se trabalhava para levantar um monumento a um poder sobre-humano.

  • Uma dessas mudanças foi que o poder de decisão passou a ser mais compartilhado.

  •  O sucessor de Userakaf foi o rei Sahura, de cujo governo se tem um pouco mais de informações.

  • Uma linha de abordagem que vem se afirmando entre os egiptólogos, é aquela que enfatiza nos eventos da V Dinastia.

  • Esse trabalho de constituição de um conjunto de poços artesianos se justifica.

  • Na estatuária particular da época de Pepi I, uma curiosa coincidência fez com que duas pessoas com problemas de nanismo.

  • Entre as diversas realizações de Pepi I, alguns autores preferem destacar as obras hidráulicas que mandou realizar na 1ª Catarata.

                                             Referencias

Nome do autor:Arnoldo W. Doberstein
Titulo:O Egito Antigo
Local:Porto Alegre
Ano:2010
Editona:Universidade Católica do Rio Grande do Sul 


                                                                       Egito Secreto 
Resultado de imagem para imagem do livro egito secreto do paul bruntonNome do autor:Paul BruntonTitulo:Egito SecretoEditora:PensamentoLocal:Sao PauloTraduçao:Zôfia de P. Gaffron                                          












Sinopse: A descoberta da tumba intacta de Tutankamon foi a maior descoberta da história. Rei Tut logo se tornou um nome familiar. Todos sabem sobre seus tesouros dourados, mas muito mais interessante é a história de sua trágica infância.
 























O PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO

Kevin / Rafael Agapito cea

1- Primeiro período intermediário 


  O chamado 1° Período Intermediário é aquele que vai do final da VI Dinastia ao início da XI. Abrange os anos 2180 a.C. ao ano 1990 a.C., o que dá cerca de 180 anos. Compreende as Dinastias VII,VIII,IX,X e parte da XI. Alguns autores, inclusive, sugerem que se trataram de Dinastias paralelas, pois, afinal, o período de tempo seria muito curto para cinco Dinastias. Em grandes linhas o que caracteriza o período é a inexistência de um Estado unificado e com o poder político, restando dividido em diversos núcleos regionais

  Um grande número de autores (para não dizer, a maioria) qualificam esse período como sendo “dois séculos de anarquia,de lutas, de desmargarinização geral”,125 em que o Egito teria passado “de um regime estável e forte a um estado de anarquia total”.126 O principal argumento que tem sido empregado no amparo dessa avaliação é o texto das Admoestações do Profeta Ipu-Ur
  Contra esse recurso, entretanto, pesam alguns questionamentos. Primeiro é que não se tem plena certeza se o seu conteúdo é, efetivamente, relativo a esse período (lembrar que o que dele conhecemos vem de um texto da XIX Dinastia). Existem autores, inclusive, que sugerem que se faça uma “crítica interna” do documento, sugerindo que se leve em conta que o mesmo foi escrito por um alto funcionário, que poderia estar “pintando” o quadro com cores demasiadamente fortes. Ou que as dificuldades descritas talvez fossem localizadas no Norte, e que, por conseguinte, não seriam válidas para todo o Egito
   Como se pode verificar existe muito de uma visão ideológica tanto dos que utilizam a fonte como testemunho de uma decadência, como daqueles que não aceitam tal procedimento.

   A objeção que se levanta contra esse tipo de argumentação é que a dispersão de realizações culturais não deve ser tomada como indicativo de crise ou decadência de uma civilização. Os defensores da tese da crise de decadência também se utilizam do argumento da amplitude das obras.



2-Referencias

Nome do autor: Arnoldo Walter Doberstein


Editora: ediPucrs



Local:Porto Alegre 2010



3-Indicação de livro Egito Antigo     


Autor:João Paulo da Rocha

Editora:Clube de Autores, 2007 









O Egito é o lar de muitos famosos tesouros arqueológicos do planeta. Ao longo dos últimos cinco anos, o país sofreu uma tumultuosa revolução e o número de turistas despencou. Este programa acompanha uma série de indivíduos determinados a colocar o Egito de volta ao topo: ao descobrir mais da sua história, manter suas tradições seguras e convidar turistas a visitarem o país novamente.

O REINO MEDIO

               SHEILA REIS E JESSICA COSTA TURMA A1 cea

                                                      O REINO MÉDIO

        O enunciado geral para o período chamado de Reino Médio é que o Estado faraônico voltou a ser um Estado unificado. O que fica em aberto é a questão da nomenclatura a ser usada para aquilo que foi reunificado. Como devemos denominar a situação do Egito que antecedeu tal reunificação? Para tanto temos que voltar a questão tratada anteriormente, ou seja, como devemos caracterizar o 1º Período Intermediário?Dois conceitos estão disponíveis. Um é o de Estados feudais, analisado atrás. O outro é o de Reinos Confederados. A diferença entre os dois não é apenas uma questão de semântica. A adoção do primeiro conceito – Estados feudais – induz a se pensar que a reunificação se processou a partir de um conjunto de Estados autônomos. De quantos? Dez? Vinte? De 42, que eram os nomos do Antigo Reino? Ninguém se arrisca a dizer. Estados independentes, igualmente desprovidos de recursos, voltados para dentro, sem grandes atividades mercantis.
A adoção do outro termo – Reinos Confederados –, que alguns egiptólogos estão começando a usar (mas que ainda não está consagrado nos manuais disponíveis) tem a vantagem de escapar da noção de unidades fechadas, desprovidas de recursos e desinteressadas no comércio. Outra vantagem dessa noção é que ela induz a se pensar num número menor de organizações, já que o conceito “confederação” implica na ideia de uma associação de Estados, autônomos em algumas coisas, mas subordinados a um Estado maior, a um Estado líder, em outras. Visto nessa segunda perspectiva, poderíamos vislumbrar a reunificação como sendo precedida da formação de três confederações. A do Norte, liderada por Hieracópolis, a do centro, capitaneada por Tebas, e a do Sul, por Elefantina. Especulando um pouco mais, poder-se-ia pensar que a fonte dessas 3 hegemonias viesse do controle das 3 principais rotas de negócios que o Egito explorava. A do Sinai teria ficado com Hieracópolis. A do Mar Vermelho, via Wadi Hammamat, com Tebas. A da Núbia, com Elefantina
.A ideia que se tem é que a reunificação se deu a partir da confederação liderada por Tebas, que primeiro teria dominado o sul, até Elefantina. Teriam restado então duas confederações, a do Sul, liderada por Tebas, e a do Norte, por Hieracópolis. No confronto final, Tebas venceu Hieracópolis, reunificando o Egito.
O príncipe que liderou a unificação era devoto do deus Monthu, representado como um falcão, com uma coroa formada de um sol e duas penas.Antes da ascensão do deus Amon, na XII Dinastia, Monthu era o deus principal de Tebas. Com a adoção de Amon como deus dinástico foi dado a Monthu o papel de seu filho, até ser substituído nesse papel pelo deus Khomsu.Governou de 2062 a 2012 a.C. Os primeiros vinte anos de seu governo, ao final dos quais trocou de nome pela primeira vez, foram destinados a consolidar a unificação. Os métodos foram diversos. Desde o emprego da força até a negociação. Dos príncipes locais, alguns foram demitidos, outros conservados, mas sempre formando os quadros de seus delegados provinciais e de representantes para missões especiais só com tebanos de origem. Os anos seguintes foram de ações externas
Tal tese da continuidade histórica, aplicada aos grandes processos, não tem dúvida que se confirma. Na política externa, as ações dos governantes do Reino Médio constituem, basicamente, em reafirmar a garantia da presença do Egito no Sinai, na rota do Wadi Hammamat, e na região entre a 1ª e a 2ª Catarata. Tal como no Antigo Reino. Na política interna, as ações governamentais consistiram em procurar o ponto de equilíbrio entre o centralismo e o regionalismo. Já no tocante à cultura, essa tese da notável continuidade não é tão pacífica. Aliás, isso foi lembrado pelo seu próprio autor quando enunciou que o referido enunciado só pode ser acatado “se descontarmos modificações secundárias ou de detalhe”.Essa mesma questão pode se apresentar quando se trata da estatuária do faraó Monthuhotep. Existe uma estátua que acredita-se ter feito parte daquele conjunto de figuras do rei colocadas no pátio arborizado do seu templo funerário. Ao lado dos signos tradicionais como a coroa e o barbicacho da realeza, os braços cruzados, portando o açoite e o cajado, aparecem características diferentes da estatuária do Antigo Reino, como é o caso dos pés, desproporcionais ao resto do corpo. Existe outra imagem do faraó Monthuhotep, a qual foi milagrosamente conservada no interior do seu templo funerário, enrolada em panos e praticamente intacta. O faraó aparece sentado, num alinhamento de absoluta verticalidade. Traz a coroa vermelha do Egito do Norte e está envolto num pano de linho branco, usado no ritual do jubileu. Os braços estão cruzados na altura do peito e também carrega o barbicacho postiço. Todos esses aspectos alinham a figura na representação tradicional dos antigos faraós do Norte.No aditamento dessa tese das mudanças consideráveis, em decorrência de uma presumível “africanização” dos círculos ligados ao faraó, podem ser lembradas as tumbas de mulheres da corte (esposas do rei?), as quais, na pintura, são pintadas de negro, e nos relevos, revelam caracteres africanos.Sobre o sucessor de Monthuhotep I o que se sabe é que teve um reinado bastante curto. Não obstante, parece que realizou muitas obras nos templos, principalmente no Norte, com trabalhos de relevo de admirável sobriedade. Outra marca de seu governo foram as grandes expedições na rota do Wadi Hammamat.
O intendente Henenu, comandante de uma delas, deixou gravado nas pedreiras do local o relato da expedição. Uma parte da expedição ficou extraindo blocos de pedra, enquanto a outra seguiu a pé até o Mar Vermelho, com produtos e o madeirame para construir navios. Ao longo dos quase 60 quilômetros que separam as pedreiras do litoral do Mar Vermelho foram perfurados 12 poços para suprir o comboio de água.No caso do último faraó da XI Dinastia, o rei Monthuhotep III, repete-se o caso de outras situações anteriores, cujas informações sobre o governo dos reis que encerram uma dinastia escasseiam de tal forma que se fica com a impressão que os mesmos foram marcados por crises e descalabros. 
Como quase sempre acontece, o transcurso da XI para a XII Dinastia está envolto em mistério. A impressão mais comum entre os historiadores é que ela foi acompanhada de um “golpe de Estado”, pelo qual o vizir Amenemat (literalmente “Amon (Amen) está (ne) na cabeça (mat)”, no sentido de “Amon está no alto”) teria sido conduzido ao poder depois de um período que se supõe conturbado, com uma forte oposição que, inclusive, poderia ter assumido o caráter de uma guerra civil entre os partidários do novo rei (incluído aí o clero de Amon) e os partidários do rei “deposto” (incluído aí o clero de Monthu). Mas tudo isso, por enquanto, são hipóteses de pesquisa ainda não inteiramente comprovadas. Uma das mais marcantes realizações do governo de Amenemat I foi a edificação de uma nova capital. Tratava-se de capital fortificada, nas proximidades de Mênfis e do Lago Moeris . A cidade passou a se chamar de Amenemat Ity-Tauy (literalmente “Amenemat conquistador das duas terras”), ou simplesmente Ity-Tauy.
Foi na nova capital que se abriram escolas para a formação de futuros funcionários da administração real, escribas leais ao novo governo. Um texto que circulava nessas escolas era o Kemit (ou, o Livro das Instruções), mais conhecido como a Sátira dos Ofícios, denominação dada pelo grande egiptólogo Gaston Masperó. O seu tema: um pai conduz o filho para a escola e aproveita o ensejo para os seguintes ensinamentos:
Uma importante mudança verificada na representação desses dois últimos faraós da XII Dinastia – Senuosret III e Amenemat III  – foi a substituição das imagens serenas e impassíveis dos faraós do Antigo Reino, pela de governantes com as feições mais enérgicas, duras, contraídas e até mesmo um tanto ameaçadoras. É um estilo da estatuária faraônica que poderíamos chamar de ESTILO SEVERO.

Doberstein,Arnaldo w. Egito Antigo,Porto Alegre,ediPUCRS. 2010



               RELIGIÃO E MAGIA NO EGITO ANTIGO



Sinopse: Todos os aspectos da sociedade egípcia, da educação e do direito à medicina, do nascimento à morte, foram permeados pela religião e pela magia, e dominados por forças divinas do sol e do Nilo. Neste trabalho instigante, Rosalie David traça a história das práticas da fé egípcia. Religião e Magia no Antigo Egito é o primeiro livro a fornecer uma visão histórica completa das crenças dessa civilização extraordinária, abrangendo desde os primeiros assentamentos em 5000 a.C. até a província romana do século IV a.C. No fim do livro, a autora disponibiliza um glossário com novas traduções de feitiços egípcios. Um trabalho essencial para estudantes, estudiosos, ou qualquer pessoa fascinada pelo mundo antigo. Perfeito para fins educativos ou somente como passatempo. Se você tem paixão por um bom livro,Religião e Magia no Antigo Egito será um deleite!

David,Rosalie.Religião e magia no Egito Antigo,Editora Difel,2011.



O Egito é o lar de muitos famosos tesouros arqueológicos do planeta. Ao longo dos últimos cinco anos, o país sofreu uma tumultuosa revolução e o número de turistas despencou. Este programa acompanha uma série de indivíduos determinados a colocar o Egito de volta ao topo: ao descobrir mais da sua história, manter suas tradições seguras e convidar turistas a visitarem o país novamente.

https://www.youtube.com/watch?v=062miemAXb0
22-05-2017

A PRE-UNIFICAÇAO

nome:jairo mortaza e victor prestes cea
turma:A1
O EGITO ANTIGO


“longa marcha dos egípcios rumo à mais ou menos entre os anos 3300 e 3100 a.C., o Oriente Próximo, teriam se tornado culturalmente mais desenvolvidas que as aldeias do Sul, mais vinculadas na África. As típicas tradições culturais do Egito, por conseguinte, teriam se iniciado no Norte e dali se propagado para o Sul. Só depois é que teria ocorrido a unificação definitiva, em sentido contrário, do Sul conquistando o Norte, obra do primeiro faraó, que pode ter usado três nomes: Narmer, Menés e Escorpião.Em meados dos anos 1920-30, o alemão Kurt Sethe38, e outros egiptólogos formularam uma teoria explicativa para essa unificação que ainda é utilizada por muitos.Nos últimos anos, diversos estudiosos estão procurando mostrar o contrário. A sua hipótese é que a pré-unificação sempre foi liderada pelo Sul.A suposta superioridade cultural do Norte, na qual se fundamentou a hipótese de Kurt Sethe, está sendo questionada, com uma série de argumentos, pelas pesquisas arqueológicas mais recentes. Um desses argumentos é o da relação entre a cerâmica de Gerzea e a cerâmica da Nagada. Pelo novo argumento, a cerâmica de Gerzea, que se acreditava ter aparecido por influência oriental, na verdade teve 44 AUTUORI, Joseph Cervelló. A Dinastia O: as raízes africanas do Egito. In: Revista de Arqueologia. Madrid: set/2002. sua origem no Sul, em NagadaOs de Nagada e de Hierakonpolis eram os mais fortes. Os de Tinis-Abydos (mais ao Norte) e Elefantina (ao Sul) eram de menor expressão. Nagada e Hierakonpolis seriam aquelas localidades que passaram por um processo de evolução urbana mais acentuado“Maça do rei Escorpião” que se encontra no Ashmolean Museum, de Oxford, Inglaterra, e na qual o rei foi representado de enxada na mão, abrindo um canal de irrigação. Para Autuori, essa configuração alinha o tipo de chefatura ali representada como um “mediador das forças da natureza” que, no caso, seriam as enchentes do Nilo. E isso, segundo o autor, é mais um indicativo que alinha tais chefaturas do Egito pré-dinástico com a África negra, em que, em muitos casos, o rei era tomado como um “fazedor de chuva”.No cemitério “B” de Abydos foram enterrados os primeiros chefes da Dinastia O. Ali foram encontrados diversos cacos de cerâmica com seus respectivos “Serejs”. O “Serej” era um dos cinco títulos com os quais os faraós se apresentavam na condição de protegidos das divindades egípcias. No caso do “serej”, era aquele título em que o rei se apresentava como “Filho de Hórus”. A representação desse título consistia num retângulo que lembrava a fachada de um palácio (a “casa grande”, que os egípcios chamavam de per-a, de onde veio a palavra faraó), tendo na parte superior um hieróglifo com o nome do rei. Acima do retângulo se desenhava o falcão. 



referências:
autor: Arnoldo Walter Doberstein, O EGITO ANTIGO, porto alegre, EDIPUCRS e 2010


3: Livro dos Mortos
O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. 


link:https://omeganeo.files.wordpress.com/2010/10/livro-dos-mortos-do-antigo-egito.pdf


Resultado de imagem para livro-dos-morto pdf

4: História do Egito Antigo
link: https://www.youtube.com/watch?v=4efIYa2A1Uo





comentario: gostei muito do video é informativo, explica muito bem sobre o antigo egito recomendo totalmente para alguma pesquisa sobre o antigo egito



O Antigo reino, Rafael Garcia, Lucas Lima A1



Nomes : Rafael Garcia, Lucas Lima. Turma : A1 cea


Resumo

  • O Egito Antigo
Percebe-se, pois, a insistência dos autores em sugerir a versão que o Estado faraônico sempre foi um Estado escravagista. O que não está confirmado. O Estado egípcio, por volta de 3000 a.C., não era um Estado, como o romano, por exemplo, que se organizava militarmente para a conquista de escravos. A base produtiva da economia egípcia não era formada a base de escravos. Era de lavradores livres. Existiam escravos, sim. Os faraós faziam incursões pela vizinhança e aprisionavam escravos, sim. Mas eram escravos setoriais. Para trabalhar nas minas e como escravos domésticos. O Estado não visava suprir o sistema produtivo de escravos. Dizer, portanto, que era um Estado escravagista, não é totalmente correto.




  • A Hipótese da Distribuição da Cerâmica

Entre as explicações que têm tentado preencher o “vazio” teórico-explicativo para a unificação do Egito, existe aquela que está relacionada com as pesquisas de Hierakonpolis, examinadas anteriormente. Nesse caso, o nome que se destaca é o de Michael A. Hoffman60, que esteve envolvido 60 Michael Allen Hoffman nasceu em Washinton (1944), e desde cedo revelou sua vocação para a egiptologia. Em 1966 graduou-se pela Universidade de Kentuchy e em 1970 (com 27 anos) recebeu seu PhD pela Universidade de Visconsin. Sua primeira estadia no Egito foi em 1969, quando participou das escavações do sítio Hh 14 de Hierakonpolis. Como Diretor do Laboratório de Arqueologia da Universidade de Virgínia (1972–1979), prosseguiu ativamente das escavações de Hierakonpolis. Ao final desse período, no seu único livro publicado (Fig. 72) Egyptbefore the pharaohsthe pre-historic fundation as egyptian civilization apresentou com as primeiras fases das investigações no Cemitério das Elites daquele sítio. Numa matéria por ele intitulada de “Por onde as nações começaram”, da qual a professora Margareth Bakos, da PUCRS, fez uma tradução livre, ele se alinha naquela hipótese que, posteriormente, Joseph Cervelló Autuori (ver atrás p.) também se filiou, e que vê a unificação do Egito como estando relacionada com a emergência de Hierakonpolis.



  • Referência 
 Referência Resumo


http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf


Arnoldo Walter Doberstein, PUC RS Porto Alegre, ediPUCRS, O Egito Antigo 


  • Indique e comente um livro sobre o Egito Antigo
Egito Antigo de João Paulo da Rocha



  • Sinopse

Este artigo se propõe a debater a necessidade de uma nova abordagem nas aulas de História para os anos finais do ensino fundamental. Baseia-se em oficina apresentada no Itinerante 2010, da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, e apresenta algumas técnicas didático-pedagógicas voltadas para o ensino do tema Egito antigo.

  • Capa





  • Historiá sobre Egito Antigo em Forma de Documentário


Postado por Diego Fruscalso

Link : https://www.youtube.com/watch?v=4efIYa2A1Uo

 Assassinatos, tramas de roubos, desvios sexuais. Essas não são manchetes de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são os escândalos do mundo antigo.





A REVOLUÇÃO AGRICOLA

csa

Peterson e Natalia


Nesse amplo leque de novas investigações, que estão procurando “descolar” o surgimento da civilização egípcia da Mesopotâmia, estão aquelas que se voltam para um processo histórico ainda mais remoto, relativo ao próprio surgimento da agricultura no vale do Nilo. Durante os últimos tempos paleolíticos, o recuo da camada de gelo (grifo nosso) na Europa causou modificações climáticas no Norte da África, que se tornou cada vez mais seco. O Nilo, depois de ter sido um vasto lago interior, restringiu-se, progressivamente, até o seu leito atual, deixando atrás oito terraços a ladear as colinas dos desertos Líbico e Arábico. 

Esse preâmbulo de Aldred nos oferece o ensejo de percorrermos o que aconteceu de importante, entre 20000 e 10000 a.C., não só no Nordeste da África, onde no futuro iria se desenvolver a civilização egípcia, mas também na Mesopotâmia e, especialmente, naquela região onde mais tarde se formou o chamado Crescente Fértil
Com o desgelo, no período que vai de 15000 a 10000 a.C., importantes mudanças climáticas começaram a mudar o quadro anterior. Na Europa, a camada de gelo recuou até a Escandinávia (Suécia, Noruega, Lapônia) e Norte da Rússia. Em certas regiões a vegetação ficou mais abundante, os animais se multiplicaram e a humanidade aumentou. Entre tais regiões, destacou-se aquela que chamamos de Crescente 
Era uma faixa de terra que, da atual Jordânia, estendia-se até os contrafortes da Ásia Menor, desviando-se ao longo do Tigre e Eufrates até alcançar o Golfo Pérsico. Sobre essa região  - O mundo da Idade do Gelo, por volta de 20000 a.C., com o grande lago no NE da África. 18 Arnoldo Walter Doberstein incidiam chuvas sazonais que eram provocadas pelo encontro das massas de ar quente e úmido, vindas do Mediterrâneo (formadas pelo aquecimento resultante do recuo das geleiras), com as frentes frias originadas nas montanhas que circundavam a região. Com a incidência dessas chuvas, nas encostas mais baixas das estepes, começaram a se formar campos de cereais silvestres (o Crescente Fértil), onde pastavam o carneiro, a gazela, o boi e o burro selvagem. As partes mais elevadas eram o habitat das cabras e cabritos monteses, assim como do cachorro selvagem. Na zona do Crescente Fértil, pouco a pouco, os bandos humanos foram se acampando em cavernas, situadas nas partes mais altas. Começaram a domesticar os animais. Primeiro foram as cabras, cabritos e cachorros selvagens. O passo seguinte foi a substituição da simples colheita dos cereais.Em certo momento desse penumbroso passado, iniciou-se no Egito a seleção e o cultivo de grãos, dando-se início a uma das mais importantes revoluções tecnológicas do alvorecer da humanidade, ou seja, a revolução agrícola. Como isso teria começado? Uma das hipóteses mais tradicionais é aquela que vislumbra o surgimento da agricultura no vale do rio Nilo como tendo sido introduzido por populações vindas do oriente, ou seja, do Crescente Fértil. William Mcneill, como se viu atrás, embora de forma não muito explícita, foi um dos historiadores que se alinhou na tese de que a “irrigação” e o “arado”, entre outros avanços civilizatórios (metalurgia, escrita, veículos de roda, construções monumentais) foram trazidos para o Egito por “navegantes provindos do fundo do Golfo Pérsico contornando a Arábia até o Mar Vermelho”.



2-Referência:  



Autor: Arnoldo Walter Doberstein 

Editora: EDIPUCRS – Editora Universitária da PUCRS 
Nome do livro: O EGITO ANTIGO                                                                                             

3-Livro: A história do Egito Antigo- Escrever uma História do Egito dos faraós não apresenta mais, nos nossos dias, o aspecto aventureiro que tal tentativa ainda conservava na virada do século XX. Diante dos progressos técnicos, novos métodos de trabalho provocaram a mudança do pensamento dos pesquisadores, e surgiu a ideia de que um caco de cerâmica pode ter um peso tão grande no entender um fato quanto um grão de pólen ou um fragmento de papiro. A partir desta multiplicação das fontes, o historiador vê-se obrigado a abrir seu método a diversas disciplinas.                                                                                                                                                                                                                                                                                                    4- Indicação:                     

Sinopse: A descoberta da tumba intacta de Tutankamon foi a maior descoberta da história. Rei Tut logo se tornou um nome familiar. Todos sabem sobre seus tesouros dourados, mas muito mais interessante é a história de sua trágica infância.Seu extraordinário caso de amor e sua súbita e misteriosa morte. Agora, novas pistas estão revelando o homem por trás da máscara de ouro
















O SURGIMENTO DA ESCRITA

cea


Nomes: Kelly Brasil e Mileni Goulart
Turma: A1


O Surgimento da Escrita

Como se viu atrás, a emergência da civilização egípcia completou-se por volta de 3100 a.C., com a unificação do Estado. Mas, antes disso, outras ocorrências especiais prepararam essa emergência. Primeiro foi a revolução agrícola (+ ou - 5000 - 4000 a.C.). Depois a consolidação das chefias dirigentes e da divisão social do trabalho (+ ou - 4000 - 3500 a.C.). Depois da revolução agrícola e da consolidação da divisão social do trabalho, com a afirmação das chefias dirigentes, o fato que mais se destacou na “longa jornada dos egípcios para a civilização”, de que fala Aldred, foi a invenção da escrita. Como isso aconteceu? Como a escrita começou a existir no Egito primitivo? Aqui, como em outros temas, ainda não se tem consenso. Existem, pelo menos, três hipóteses: 
A Hipótese Setentrional: Cyril Aldred: Essa é uma hipótese bastante aceita até agora pelos egiptólogos. Defende que a prática da escrita, no Egito primitivo, veio da Mesopotâmia, junto com outros avanços civilizatórios, como o uso do metal e da construção de casas com tijolos de barro.
A Hipótese Meridional: Mcneill e Lafforge: Tem em comum com a anterior o fato de que também considera que a escrita egípcia veio da Mesopotâmia. A diferença consiste no trajeto que essa influência possa ter percorrido. Como o próprio nome indica, o pressuposto é que a escrita teria vindo da Mesopotâmia para o Egito pelo Sul.
A hipótese Pan-Africana: Joseph Cervelló Autuori e Gunther Dreyer: Tal como as pesquisas de Hierakonpolis e Farafra, que procuram demonstrar o começo “endógeno” (gerado na própria África) da agricultura e da estratificação social do Egito Antigo, outros estudos estão procurando demonstrar o desenvolvimento também autônomo (sem a influência mesopotâmica) da escrita egípcia.
As plaquetas da Tumba U-J e a hipótese do surgimento “endógeno” da escrita egípcia, Diversas das cerâmicas encontradas na Tumba U-J foram pintadas com desenhos em tinta negra em que aparecem representações de animais (escorpiões, falcões, peixes, chacais, elefantes, cegonhas, etc.), acompanhadas do desenho de uma planta. Segundo as interpretações que se faz, a planta poderia significar um “jardim”, ou, então, de um “domínio agrícola”. E o animal, no caso, seria indicativo de um lugar designado por aquele nome. O significado dos dois signos seria, então, o de “jardim do escorpião”, “jardim do chacal”, elefante, touro, peixe, etc.

Referências: 
Nome do autor: Arnoldo Walter Doberstein 
Título: O Egito Antigo
Local: Porto Alegre
Editora: EDIPUCRS
Ano: 2010
Link:http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/livro-dos-mortos/
Data de acesso: 22/05/17

3) Livro dos Mortos.
O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.

                                    Resultado de imagem para o livro dos mortos png

4) Título: O Escorpião Rei
Menom, um governante maligno, está conquistando muitos reinos com a ajuda de uma feiticeira que pode prever o sucesso ou fracasso da missão. Com isso, várias tribos inimigas se unem a fim de contratar um eficaz assassino que poderá eliminar a feiticeira. Este assassino é um acadinano, Mathayus. Com a ajuda de um ladrão de cavalos e da feiticeira, que se tornou sua aliada, eles vão combater Menom e seu exército.

                                                   Resultado de imagem para O Escorpião Rei

O EGITO ANTIGO PRÉ-DISNÁTICO

EGITO PRÉ-DINÁSTICO:               Nomes: Endric Santos e Maurício Baptista cea

Uma das maneiras bastante recorrente de se apresentar o começo da “civilização” egípcia é aquela que reconhece como fato culminante, desse processo histórico, a unificação do Estado faraônico.1 O testemunho desse fato culminante seria uma série de objetos trazidos à luz ao final do século XIX, entre os quais se encontram a célebre Paleta de Narmer, a maça do Rei Escorpião, a cabeça coroada de Hórus, encontradas no sítio arqueológico de Hierakonpolis. Como a estimativa é que tais objetos tenham sido produzidos por volta de 3100 a.C., esse esquema explicativo colocava as ocorrências anteriores a essa data quase que na pré-história. Ou, quando muito, numa fase de transição entre a pré-história e a história. Nessa fase de transição é que teriam se operado, entre as populações que se fixavam ao longo do Nilo, aqueles processos históricos que as teriam preparado para entrar em seu “estágio” avançado de civilização. Tais ocorrências, em alguns casos, foram chamadas de “fatores de êxito” para o surgimento da civilização. Entre tais “fatores de êxito” estariam a revolução agrícola, a divisão social do trabalho (surgimento das elites) e certos avanços técnicos e científicos, como a invenção da escrita.
Uma série de pesquisas, nos últimos 30 anos, tem levado vários estudiosos a propor uma nova e grande hipótese de trabalho, ou seja, que a civilização egípcia teve suas raízes na própria África, e não necessariamente por influência da Mesopotâmia. Essa é a hipótese que aqui chamamos de Hipótese Pan-Africana. Nessa série de novas investigações, o sítio da antiga Hierakonpolis – do grego polis (cidade) e hierakon (falcão) – tem se mostrado como um dos mais importantes. Chamado pelos egípcios de Nekhen, o local sempre foi associado pelos especialistas ao nascimento da monarquia e do Estado faraônico. Diversos objetos ali prospectados testemunham que os primeiros faraós tinham ligações com o local. Foi nesse sítio, no chamado “Depósito Principal” do Templo de Hórus do período pré-dinástico, que uma equipe de Flinders Petrie,
Outra novidade que as recentes pesquisas de Hierakonpolis estão revelando é que uma boa parte dos fornos, que anteriormente se acreditava serem todos destinados à produção da cerâmica, se destinavam à produção da cerveja em larga escala. Recentemente (entre 2004 e 2005) foi trazida à luz uma “cervejaria”, situada nas proximidades do Wadi Abu Suffian, cujos restos estão mais bem preservados que aquela que já era conhecida. Sobre esta última, Renée Friedman fala de uma produção “(...) estimada em mais de 1.000 litros de cerveja por dia. O dispositivo podia fornecer uma ração quotidiana para mais de 300 pessoas”. A “cervejaria” recentemente descoberta, era constituída de oito lareiras circulares, compostas de pequenos pilares de argila cozida, que serviam de base ao tonel que era levado ao fogo com a mistura da qual se obtinha aquela bebida que, junto com o pão, formava a base da dieta quotidiana dos egípcios. Para Renée Friedman ainda é muito cedo para dizer se tais “cervejarias” devam ser consideradas como fazendo parte do domínio da realeza ou funerário. E, também, se a grande quantidade de combustível vegetal que as mesmas exigiam possa ter provocado a desertificação da local.8 Mas, por outro lado, a autora avança num outro enunciado que reforça a grande tese que essas pesquisas estão formulando, ou seja, que em Hierakonpolis, por volta de 3800 a.C., o embrião do Egito faraônico já estava se formando. No seu entender
Entre as tantas novidades reveladas pelas escavações de Hierakonpolis, a Tumba 23 é vista como uma das maiores evidências do grau de hierarquização dessa sociedade, em meados de 3800 a.C.. Trata-se da maior tumba desse período até agora conhecida. Seus principais elementos constitutivos eram uma câmara funerária retangular de 5,5 m de comprimento por 3,1 m. de largura e uma profundidade de cerca de 1,2 m. É o mais antigo monumento funerário egípcio, até agora conhecido, que apresenta traços de uma superestrutura. Oito buracos de postes, dispostos de cada lado da câmara funerária, indicam que ela possuía essa cobertura. A dúvida é se a mesma era de madeira ou de juncos trançados. Ao lado da câmara funerária subsistiram buracos similares, também alinhados, que indicam possivelmente uma construção em separado, talvez uma capela de culto Ao redor da câmara funerária principal foram feitas outras covas que apontam para o enterro de outros corpos, dos quais ainda não se tem maiores indicativos se eram de familiares dos titulares ou de serviçais que acompanharam seus senhores quando de sua morte.


2: Referências

Doberstain, Arnold W, O Egito Antigo, Porto Alegre, 2010, ediPUCRS.


3: Sugestão:

https://books.google.com.br/books?id=1YSZKJU6ZLoC&printsec=frontcover&dq=egito+antigo&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=egito%20antigo&f=false
Escrito por: João Fernandes da Silva Júnior

Publicado em: Clube de Autores29 de set de 2012

Introdução:
Egito, terra de mistérios na qual viveu uma fascinante civilização que deixou gigantescas construções como um legado de sua tecnologia e de seu conhecimento extraordinário. Inicialmente comentamos que somos um apreciador do tema Egito, mas não somos um egiptólogo. Materializamos esse livro tendo como base alguns anos de pesquisa sobre o tema, o qual, aliás, sempre foi de nosso profundo interesse. Comunicamos também que este livro resulta de um trabalho exclusivamente de ordem histórico-religiosa. O nosso foco é o Egito desde seus tempos imemoriais. O antigo povo egípcio era detentor de avanços tecnológicos substanciais: já era conhecida e utilizada a operação de vasectomia; os faraós usavam preservativos (camisinhas); conheciam a Trigonometria; etc. Foi descoberta uma mandíbula egípcia por um grupo de pesquisadores. Ela data de aproximadamente 2750 a. C. e apresenta duas perfurações abaixo da raiz do primeiro molar. Esse fato indica que foi realizada uma drenagem de um abscesso naquele dente. Escavações recentes nos locais de trabalho da construção da pirâmide de Gizé levaram à descoberta de evidências de cirurgias realizadas no cérebro de um trabalhador que continuou vivo por mais dois anos após os procedimentos. Dessa forma entendemos que o império egípcio foi marcado por feitos científicos totalmente fora de seu contexto de época.

 4: Vídeo indicado:



Um vídeo muito bom sobre o Egito Antigo e ótimo pra quem quer aprender sobre esse assunto, o vídeo está ótimo, muito bem explicado e quem quiser dar uma olhada vale a pena.

SURGIMENTOS DAS ELITES

            surgimentos das elites csa

João lazaro e Tauane souza



O começo da agricultura visto nas páginas precedentes, por suas implicações, constituiu-se num fato tão prodigioso na história da humanidade que alguns autores chegaram a chamá-la de revolução agrícola.17 Tanto faz que ela tenha surgido primeiro na Mesopotâmia e depois vindo para o Egito, ou que tenha surgido no próprio Egito, de forma autônoma, o fato é que não sabemos bem ao certo como tudo se passou. A teoria é que foi por etapas. No início, a simples coleta. Depois, as primeiras semeaduras, meio ao sabor do acaso. No preparo da colheita, grãos caiam pelo chão. Germinavam perto das casas, formando as primeiras lavouras. Após veio a seleção das espécies mais apropriadas. Instrumentos para limpar o terreno, ceifar e tirar a casca do grão foram os passos seguintes. A cada ciclo de tempo, a partir de meados de julho, uma enchente acontecia. Durante umas doze luas, de julho a setembro , ficava tudo inundado. Dava tempo para que os nutrientes orgânicos, que vinham junto com as águas, se fixassem no solo. Depois disso o rio voltava ao seu leito normal e não chovia mais. O grão era semeado onde ficava mais úmido, na beira de pequenas poças que se formavam nas reentrâncias naturais do terreno. Nessa fase bem remota, acredita-se que a população que vivia nas margens do Nilo era igualitária. A terra pertencia a todos. O trabalho era coletivo. Não existiam chefias







A revolução agrícola do regadio (5000- 4000 a.C.)

e o surgimento das elites Em certo momento desse nebuloso passado, uma família ou todo um grupo desses primeiros cultivadores deve ter dado o passo mais decisivo de todos. Erguer um grande dique entre o rio e as lavouras .Tentar reter uma maior quantidade de água, fazendo pequenas represas , ali onde já existiam as reentrâncias do terreno. E, depois, distribuir essa água a terrenos mais distantes, através de um sistema de canais de irrigação . Prontificado o sistema hidráulico, era a vez de organizar as lavouras . Decidir o que plantar (trigo para o pão, cevada para a cerveja, alho para o tempero, uva para o vinho, figo para a sobremesa, etc.), o quanto plantar, para que plantar (consumo local, estatal, exportação, etc.). Erguer casas confortáveis . E, com o tempo, produzir excedentes para importar madeira para construir os navios de transporte. A suposição é que, para trabalhos de tal escala, envolvendo muita gente, os grupos humanos coletivos mudaram sua forma de viver. Ou seja, que foi dessa ampliação dos trabalhos que apareceram as chefias dirigentes. Chefias que antes não existiam. De uma ou de outra forma todos concordam que, no Egito primitivo, foi a revolução do regadio que criou a divisão social do trabalho, com um grupo para comandar e o resto para trabalhar. Na descrição do processo, entretanto, as discordâncias são muitas.






conclusão


elite é um pequeno grupo dominante dentro de uma maior sociedade .existem várias divisões dentro


de um estado hierárquio de uma sociedade,como a classe baixa(chamada comumente de pobres),média e alta(chamada de elite).social se refere ao comportamento de um grupo de indivíduos que integram a sociedade,Desde a pré- historia,os indivíduos viviam em grupos.Nesses grupos,haviam os dominantes(integrantes da elite(termo conhecido atualmente) e os dominados.assim é na atualidade ,apenas mudamos de contexto.em síntese .elite social é um grupo 














Resultado de imagem para livro dos mortos pdf

livros dos mortos 


O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.




Este livro continha principalmente preceitos mágicos e ladainhas que versavam sobre o destino dos que morreram. Ele orientava as pessoas quanto aos caminhos a seguir para se atingir o reino de Osíris – a principal divindade cultuada pelos egípcios, símbolo do renascimento da alma, de sua imortalidade -, os campos da bem-aventurança. Ao obedecer às instruções contidas neste sagrado manual, o Homem tinha condições de atingir um estágio elevado que o habilitava a se tornar um Espírito Santificado.





Os egípcios, que adotavam o Politeísmo, ou seja, o culto de vários deuses, encontravam neste Livro uma relação das adversidades com as quais se deparariam ao chegar no mundo espiritual, e nele poderiam também descobrir os vários recursos necessários para triunfar sobre estes obstáculos. Este conflito é muitas vezes encenado no próprio instante do enterro, revelando - nesta reprodução da luta entre o bem e o mal -, o quanto é importante o processo descrito no Livro dos Mortos.
Apenas os reis egípcios, pelo menos durante o governo das primeiras dinastias, pareciam ter acesso direto aos reinos de luz, simbolizados pelo sol, deus Rá, divindade de suma importância no Egito, só suplantada por Osíris. Mas nem mesmo eles poderiam entrar no reino sagrado sem passar por um julgamento, durante o qual deveriam apresentar provas da justiça praticada sobre a terra. Logo depois, a honra da sobrevivência pós-morte foi concedida também aos trabalhadores mais importantes da corte; enfim, a imortalidade tornou-se um dom inerente a todos, mas a presença no tribunal de Osíris continuou sendo obrigatória para qualquer pessoa. Diante de Osíris, o morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está sujeito a sucumbir.
È possível encontrar em algumas ilustrações do Livro dos Mortos a imagem de Osíris em seu trono, tendo á sua frente o morto, o qual dispõe seu coração sobre um dos pratos da balança da justiça, enquanto no oposto, contrapondo o peso, encontra-se a Verdade. O fruto desta avaliação do peso de um e de outra é revelado pelo deus Toth, responsável por registrar esta análise. As almas mentirosas são punidas, enquanto as verdadeiras são recompensadas com a permissão para adentrar o reino sagrado.
É patente também neste Livro a crença dos egípcios na imortalidade da alma e na fé em uma vida futura no mundo espiritual, bem como na reencarnação, que propicia ao Homem renascer na Terra para a aquisição de novos valores e para a obtenção de renovadas experiências. Embora apresente noções espirituais bem avançadas para a época, esta civilização antiga se encontra em estágios evolutivos limitados, portanto suas concepções preservam um caráter ainda mitológico, do qual o próprio Livro dos Mortos não escapa. A travessia de portas e de passagens nele narradas representa os obstáculos que devem ser vencidos, e denota a propriedade simbólica de sua linguagem. Pode-se afirmar, portanto, que nele já está presente um conjunto de leis de ordem moral, no qual estão prescritas atitudes que se devem assumir durante a vida e após a morte, se realmente se deseja atingir um dia a santificação do espírito.
Fontes
* Challaye, Félicien – Pequena História das Grandes Religiões – Editora Ibrasa – São Paulo;
* Curti, Rino – Espiritismo e Evolução – Volume 2.


  • 3 meses atrás
  • 23.369 visualizações
No antigo Egito, a luta de Ramsés XIII contra o poder dos sacerdotes, a quem o jovem faraó responsabiliza pelo declínio do país, ...




O Escorpião Rei
2002 ‧ Fantasia/Thriller ‧ 1h 32m


Inspirado no lendário guerreiro egípcio, a história se passa há cinco mil anos na famosa cidade de Gomorrah, onde um ditador violento está determinado a acabar com os povos nômades do deserto. As tribos restantes, nunca aliados naturais, precisam se unir ou desaparecerão. Sabendo que seus inimigos a… Mais
Data de lançamento: 17 de abril de 2002 (EUA)
Direção: Chuck Russel
Música composta por: John Debney
Autores: Stephen Sommers, Jonathan Hales
Roteiro: Stephen Sommers, David Hayter, William Osborne
e acordo com esta teoria as sociedades esto di$ididas entre dois grupos6