segunda-feira, 22 de maio de 2017

SURGIMENTOS DAS ELITES

            surgimentos das elites csa

João lazaro e Tauane souza



O começo da agricultura visto nas páginas precedentes, por suas implicações, constituiu-se num fato tão prodigioso na história da humanidade que alguns autores chegaram a chamá-la de revolução agrícola.17 Tanto faz que ela tenha surgido primeiro na Mesopotâmia e depois vindo para o Egito, ou que tenha surgido no próprio Egito, de forma autônoma, o fato é que não sabemos bem ao certo como tudo se passou. A teoria é que foi por etapas. No início, a simples coleta. Depois, as primeiras semeaduras, meio ao sabor do acaso. No preparo da colheita, grãos caiam pelo chão. Germinavam perto das casas, formando as primeiras lavouras. Após veio a seleção das espécies mais apropriadas. Instrumentos para limpar o terreno, ceifar e tirar a casca do grão foram os passos seguintes. A cada ciclo de tempo, a partir de meados de julho, uma enchente acontecia. Durante umas doze luas, de julho a setembro , ficava tudo inundado. Dava tempo para que os nutrientes orgânicos, que vinham junto com as águas, se fixassem no solo. Depois disso o rio voltava ao seu leito normal e não chovia mais. O grão era semeado onde ficava mais úmido, na beira de pequenas poças que se formavam nas reentrâncias naturais do terreno. Nessa fase bem remota, acredita-se que a população que vivia nas margens do Nilo era igualitária. A terra pertencia a todos. O trabalho era coletivo. Não existiam chefias







A revolução agrícola do regadio (5000- 4000 a.C.)

e o surgimento das elites Em certo momento desse nebuloso passado, uma família ou todo um grupo desses primeiros cultivadores deve ter dado o passo mais decisivo de todos. Erguer um grande dique entre o rio e as lavouras .Tentar reter uma maior quantidade de água, fazendo pequenas represas , ali onde já existiam as reentrâncias do terreno. E, depois, distribuir essa água a terrenos mais distantes, através de um sistema de canais de irrigação . Prontificado o sistema hidráulico, era a vez de organizar as lavouras . Decidir o que plantar (trigo para o pão, cevada para a cerveja, alho para o tempero, uva para o vinho, figo para a sobremesa, etc.), o quanto plantar, para que plantar (consumo local, estatal, exportação, etc.). Erguer casas confortáveis . E, com o tempo, produzir excedentes para importar madeira para construir os navios de transporte. A suposição é que, para trabalhos de tal escala, envolvendo muita gente, os grupos humanos coletivos mudaram sua forma de viver. Ou seja, que foi dessa ampliação dos trabalhos que apareceram as chefias dirigentes. Chefias que antes não existiam. De uma ou de outra forma todos concordam que, no Egito primitivo, foi a revolução do regadio que criou a divisão social do trabalho, com um grupo para comandar e o resto para trabalhar. Na descrição do processo, entretanto, as discordâncias são muitas.






conclusão


elite é um pequeno grupo dominante dentro de uma maior sociedade .existem várias divisões dentro


de um estado hierárquio de uma sociedade,como a classe baixa(chamada comumente de pobres),média e alta(chamada de elite).social se refere ao comportamento de um grupo de indivíduos que integram a sociedade,Desde a pré- historia,os indivíduos viviam em grupos.Nesses grupos,haviam os dominantes(integrantes da elite(termo conhecido atualmente) e os dominados.assim é na atualidade ,apenas mudamos de contexto.em síntese .elite social é um grupo 














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livros dos mortos 


O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.




Este livro continha principalmente preceitos mágicos e ladainhas que versavam sobre o destino dos que morreram. Ele orientava as pessoas quanto aos caminhos a seguir para se atingir o reino de Osíris – a principal divindade cultuada pelos egípcios, símbolo do renascimento da alma, de sua imortalidade -, os campos da bem-aventurança. Ao obedecer às instruções contidas neste sagrado manual, o Homem tinha condições de atingir um estágio elevado que o habilitava a se tornar um Espírito Santificado.





Os egípcios, que adotavam o Politeísmo, ou seja, o culto de vários deuses, encontravam neste Livro uma relação das adversidades com as quais se deparariam ao chegar no mundo espiritual, e nele poderiam também descobrir os vários recursos necessários para triunfar sobre estes obstáculos. Este conflito é muitas vezes encenado no próprio instante do enterro, revelando - nesta reprodução da luta entre o bem e o mal -, o quanto é importante o processo descrito no Livro dos Mortos.
Apenas os reis egípcios, pelo menos durante o governo das primeiras dinastias, pareciam ter acesso direto aos reinos de luz, simbolizados pelo sol, deus Rá, divindade de suma importância no Egito, só suplantada por Osíris. Mas nem mesmo eles poderiam entrar no reino sagrado sem passar por um julgamento, durante o qual deveriam apresentar provas da justiça praticada sobre a terra. Logo depois, a honra da sobrevivência pós-morte foi concedida também aos trabalhadores mais importantes da corte; enfim, a imortalidade tornou-se um dom inerente a todos, mas a presença no tribunal de Osíris continuou sendo obrigatória para qualquer pessoa. Diante de Osíris, o morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está sujeito a sucumbir.
È possível encontrar em algumas ilustrações do Livro dos Mortos a imagem de Osíris em seu trono, tendo á sua frente o morto, o qual dispõe seu coração sobre um dos pratos da balança da justiça, enquanto no oposto, contrapondo o peso, encontra-se a Verdade. O fruto desta avaliação do peso de um e de outra é revelado pelo deus Toth, responsável por registrar esta análise. As almas mentirosas são punidas, enquanto as verdadeiras são recompensadas com a permissão para adentrar o reino sagrado.
É patente também neste Livro a crença dos egípcios na imortalidade da alma e na fé em uma vida futura no mundo espiritual, bem como na reencarnação, que propicia ao Homem renascer na Terra para a aquisição de novos valores e para a obtenção de renovadas experiências. Embora apresente noções espirituais bem avançadas para a época, esta civilização antiga se encontra em estágios evolutivos limitados, portanto suas concepções preservam um caráter ainda mitológico, do qual o próprio Livro dos Mortos não escapa. A travessia de portas e de passagens nele narradas representa os obstáculos que devem ser vencidos, e denota a propriedade simbólica de sua linguagem. Pode-se afirmar, portanto, que nele já está presente um conjunto de leis de ordem moral, no qual estão prescritas atitudes que se devem assumir durante a vida e após a morte, se realmente se deseja atingir um dia a santificação do espírito.
Fontes
* Challaye, Félicien – Pequena História das Grandes Religiões – Editora Ibrasa – São Paulo;
* Curti, Rino – Espiritismo e Evolução – Volume 2.


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Data de lançamento: 17 de abril de 2002 (EUA)
Direção: Chuck Russel
Música composta por: John Debney
Autores: Stephen Sommers, Jonathan Hales
Roteiro: Stephen Sommers, David Hayter, William Osborne
e acordo com esta teoria as sociedades esto di$ididas entre dois grupos6

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