segunda-feira, 22 de maio de 2017

O Antigo reino, Rafael Garcia, Lucas Lima A1



Nomes : Rafael Garcia, Lucas Lima. Turma : A1 cea


Resumo

  • O Egito Antigo
Percebe-se, pois, a insistência dos autores em sugerir a versão que o Estado faraônico sempre foi um Estado escravagista. O que não está confirmado. O Estado egípcio, por volta de 3000 a.C., não era um Estado, como o romano, por exemplo, que se organizava militarmente para a conquista de escravos. A base produtiva da economia egípcia não era formada a base de escravos. Era de lavradores livres. Existiam escravos, sim. Os faraós faziam incursões pela vizinhança e aprisionavam escravos, sim. Mas eram escravos setoriais. Para trabalhar nas minas e como escravos domésticos. O Estado não visava suprir o sistema produtivo de escravos. Dizer, portanto, que era um Estado escravagista, não é totalmente correto.




  • A Hipótese da Distribuição da Cerâmica

Entre as explicações que têm tentado preencher o “vazio” teórico-explicativo para a unificação do Egito, existe aquela que está relacionada com as pesquisas de Hierakonpolis, examinadas anteriormente. Nesse caso, o nome que se destaca é o de Michael A. Hoffman60, que esteve envolvido 60 Michael Allen Hoffman nasceu em Washinton (1944), e desde cedo revelou sua vocação para a egiptologia. Em 1966 graduou-se pela Universidade de Kentuchy e em 1970 (com 27 anos) recebeu seu PhD pela Universidade de Visconsin. Sua primeira estadia no Egito foi em 1969, quando participou das escavações do sítio Hh 14 de Hierakonpolis. Como Diretor do Laboratório de Arqueologia da Universidade de Virgínia (1972–1979), prosseguiu ativamente das escavações de Hierakonpolis. Ao final desse período, no seu único livro publicado (Fig. 72) Egyptbefore the pharaohsthe pre-historic fundation as egyptian civilization apresentou com as primeiras fases das investigações no Cemitério das Elites daquele sítio. Numa matéria por ele intitulada de “Por onde as nações começaram”, da qual a professora Margareth Bakos, da PUCRS, fez uma tradução livre, ele se alinha naquela hipótese que, posteriormente, Joseph Cervelló Autuori (ver atrás p.) também se filiou, e que vê a unificação do Egito como estando relacionada com a emergência de Hierakonpolis.



  • Referência 
 Referência Resumo


http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf


Arnoldo Walter Doberstein, PUC RS Porto Alegre, ediPUCRS, O Egito Antigo 


  • Indique e comente um livro sobre o Egito Antigo
Egito Antigo de João Paulo da Rocha



  • Sinopse

Este artigo se propõe a debater a necessidade de uma nova abordagem nas aulas de História para os anos finais do ensino fundamental. Baseia-se em oficina apresentada no Itinerante 2010, da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, e apresenta algumas técnicas didático-pedagógicas voltadas para o ensino do tema Egito antigo.

  • Capa





  • Historiá sobre Egito Antigo em Forma de Documentário


Postado por Diego Fruscalso

Link : https://www.youtube.com/watch?v=4efIYa2A1Uo

 Assassinatos, tramas de roubos, desvios sexuais. Essas não são manchetes de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são os escândalos do mundo antigo.





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